Os principais objetivos do tratamento da hidrocefalia são reduzir e prevenir danos cerebrais, buscando corrigir o fluxo de liquido céfalo-raquidiano.

Na maioria dos casos, a doença é tratada com derivações, popularmente conhecidas como válvulas. Esses tubos flexíveis são colocados no cérebro para redirecionar o fluxo de líquido para outra parte do corpo, como para a barriga, onde ele pode ser absorvido.
Já a neuroendoscopia é feita por meio de um furo no crânio, em que são feitos procedimentos para que o líquido circule mais facilmente. A técnica tem a vantagem de tratar a doença sem que um material estranho tenha de ser colocado dentro do corpo, mas nem sempre é possível utilizá-la.
Quando ocorre o diagnóstico, é indicado procurar um neurocirurgião para esclarecer todas as dúvidas com relação à gravidade do problema e à melhor forma de corrigi-lo. Se não for tratada precocemente e da forma adequada, a doença pode provocar complicações como deficiência intelectual e retardo do desenvolvimento mental e físico.

Dr. Ricardo Santos de Oliveira

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https://www.sbnped.com.br/index.php/pt/publicacoes/113-neurocirurgia-pediatrica-fundamentos-e-estrategias

http://neurocin.com.br/new/index.php/en/blog/16-o-que-e-neurocirurgia-pediatrica

http://www.archpedneurosurg.com.br/pkp/index.php/sbnped2019